quinta-feira, 15 de novembro de 2012

ANDRE LUIZ


ANDRÉ LUIS

ANDRÉ LUIS 
Respeite os problemas alheios, sem interferir neles, a menos que a sua cooperação seja solicitada.
Não pronuncie palavras que ofendam e depreciem.
Quando possível, dê sempre alguma frase de consolo e esperança a quem sofre.
Não se faça estação de pessimismo ou desânimo.
Esqueça o mal que receba e nunca faça a cobrança do bem que tenha podido distribuir.
Não impulsione para a frente qualquer questão desagradável.
O trabalho no desempenho do seu dever é o capital que lhe valoriza as orações.
Lembre-se da parcela de socorro que sempre devemos aos companheiros mais necessitados que nós mesmos.
Quanto possível faça algo ou algo aprenda de útil para que seu dia de hoje seja melhor que o de ontem.
Nunca se esqueça de que todas as vantagens ou benefícios que desfrutemos da vida são empréstimos de Deus.
André Luiz

BEZERRA DE MENEZES

Caridade é um santo remédio.


Em todo processo de enfermidade o doente é sempre o Espírito devedor em tratamento, para a cura da alma. Pois a doença se apresenta no corpo físico devido quase sempre a transgressões das Leis Divina e Natural. Isto ocorre pelo afastamento do Espírito destas leis. Quanto mais o Espírito das Leis Divinas se afasta, mais ele sofre, em decorrência das enfermidades que o atingem.
Neste cenário de dor, surge como esperança maior à cura da alma, como bênção de Deus, para com seus filhos, através do remédio eficaz: a Caridade. Remédio este que renova e tonifica a alma, permite a troca energética do corpo e da alma, no corpo e fora dele. É realmente um Santo Remédio esta substância chamada Caridade. Que está ao alcance de todos – encarnados ou não.
De solução e aplicação fáceis, pode ser administrado em dosagem homeopática ou para os casos mais graves de enfermidade da alma, em tratamento de choque, nos processos acelerados de cura.
Este Santo Remédio traz, ao final do processo de tratamento, a cura da alma e do corpo de forma definitiva para o ser.
Este medicamento é muito requisitado e é encontrado em todos os cantos da Terra. Como também é utilizado como tônico da vida, do corpo e da alma, garantindo a felicidade dos seres.
Dizem os mais entendidos que a composição deste milagroso medicamento é de noventa e nove por cento de Amor e um por cento de ação terapêutica, pela ação dos seres envolvidos em sua aplicação.
Que remédio bom este Santo Remédio! Vale lembrar que não é encontrado em farmácias e drogarias e que também não tem custo para o enfermo nem para o doador.
O laboratório que detém sua patente é o Laboratório Divino, que o libera por ação da Providência Divina.
Cá entre nós, Santo Remédio este chamado Caridade, e é de graça mesmo. Como também não tem contraindicação no tratamento das enfermidades.
Sebastião Gonçalves Leite

domingo, 21 de outubro de 2012

Os melhores desenhos.

Wile E Coyote (visualização)

HONG KONG FU

Quem não se lembra dessa frase?


Lippy & Hardy

“Òh céus... Òh vida... Òh azar...”

Esse desenho é mais um dos clássicos da Hanna-Barbera. Os personagens principais são o leão Lippy e a hiena Hardy.

Lippy sempre bolava planos mirabolantes para os dois se darem bem, mas Hardy com todo o seu pessimismo nunca acreditava que teriam sucesso. E era aí que a hiena dizia os seus bordões que ficaram na memória de todos:
"Oh dia... Oh azar..."
ou também:
"Isso não vai dar certo..."


Por mais que Lippy tentasse convencer ou animar Hardy mostrando o seu plano, lá estava a hiena tristonha com todo o seu pessimismo e descrença. Mesmo assim, Lippy insistia nos planos e as aventuras da dupla aconteciam.
FICHA
Título- Original: Lippy the Lion
Ano de Criação:(1962/Cor/EUA)
Produção Executiva:Willian Hanna 
Personagens: Lippy (leão) e Hardy (hiena)
Emissora no Brasil:SBT/ Record
Produtora: Hanna-Barbera
  

A construção dos personagens centrais do desenho é muito interessante: leão e hiena são dois animais encontrados principalmente na África, e muitas vezes são concorrentes, chegando a disputar territórios com certa freqüência.

O leão, conhecido pela sua fama de "rei da selva", também exerce a posição de líder no desenho.
Já o personagem Hardy é a figura contraditória, pois as hienas popularmente são relacionadas à alegria, devido ao som que emitem e que lembra muito gargalhada. No desenho a hiena está sempre desanimada, triste e nunca ri.
A contradição de Hardy tornava o personagem mais cômico e por isso mais marcante do que o leão Lippy. Em alguns fãs causava até uma certa raiva, pois não é legal quando alguém está empenhado em algo e outro vem e desmotiva.
Outra característica importante é que Lippy e Hardy são o oposto um do outro: enquanto um representa o otimismo, o outro representa o pessimismo.
O desenho tinha tanta popularidade que era fácil encontrar uma criança apelidada de Hardy pela sua turma, ou mesmo comparada com "a hiena daquele desenho" por reclamar muito da vida ou ser desanimada. Até hoje isso acontece!
Matheus Meneghini

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Karla Rosa: Capitão caverna e o caverninha.

Karla Rosa: Capitão caverna e o caverninha.: Eu só quero voltar no túnel do tempo (como sempre) e fazê-los lembrar de um desenho muito legal que passava nos anos 80. Tive muita sorte, ...

quarta-feira, 12 de outubro de 2011